quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

 O IMAGINÁRIO DA CIDADE NO

PACTO SOCIOAMBIENTAL DE UM

PLANO DIRETOR MUNICIPAL:

O planejamento urbano e a lei em

Vila Velha - ES 1948/2008


Antonio Chalhub

O IMAGINÁRIO DA CIDADE NO

PACTO SOCIOAMBIENTAL DE UM

PLANO DIRETOR MUNICIPAL:

O planejamento urbano e a lei em

Vila Velha - ES 1948/2008

VITÓRIA/ES

Editora SABERES Instituto de Ensino

2010


O imaginário da cidade no pacto socioambiental de um plano diretor municipal:

o planejamento urbano e a lei em vila velha / ES - 1948/2008 / Antonio Chalhub.

– Vitória/ES: SABERES, 2010.

402 p.

ISBN 978-85-87858-09-2

1. Planejamento ambiental urbano municipal. 2. Direito urbanístico. 3. Política

urbana. 4. Imaginário da cidade. I. Título.

CDD 304.2

CDU 34:711.4

Copyright©2010, by Antonio Chalhub

Todos os direitos reservados.

Permitida a reprodução no todo ou em partes

deste livro por qualquer meio, desde que citada a fonte.

1ª Edição, 2010

Revião: Alacir de Araújo Silva

Editoração: Interativa Marketing e Comunicação

Capa: Antonio Chalhub e Luciana Pecego Vieira

Foto da capa: Reprodução do quadro “Inhoá” do pintor Homero Massena

Obra artística do patrimônio público municipal – PMVV

Foto da contracapa do Acervo Publico do Espírito Santo

Editora SABERES Instituto de Ensino Ltda.

Av. César Hilal, 1180 – 2ª Andar

Praia do Suá – Vitória, Espírito Santo – CEP 29052-231

Tel. (27) 3227-8203

Email: administração@saberes.edu.br

www.saberes.edu.br

LIVRO_FINAL_09-05-2012.indd 4 9/5/2012 15:06:18

Para

Natalya Chalhub, minha afilhada que

escolheu a arquitetura e urbanismo

como profissão.


[...]

Alguém arrancou-me o umbigo

sem falar comigo

Alguém, de alguma misteriosa verdade,

Puxou-lhe o fio da vida, a echarpe, a pipa,

a idade

Alguém anjo a levou pra compor outro coral

Alguém roubou de mim a sua voz

e sua música que era o meu melhor vento

Adeus moqueca, adeus convento,

Alguém levou meu mundo, meu invento,

minha bruxa boa, meu ungüento

Estou ainda de vestido azul de bolinha

calcinha de babado, sentada na calçada, sozinha

Minha mãe não está na cozinha, no piano,

na aula, na vizinha

Alguém badalou meia-noite e a Cinderela

virou açoite, pernoite.

Elisa Lucinda, poetisa vilavelhense.


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