O IMAGINÁRIO DA CIDADE NO
PACTO SOCIOAMBIENTAL DE UM
PLANO DIRETOR MUNICIPAL:
O planejamento urbano e a lei em
Vila Velha - ES 1948/2008
Antonio Chalhub
O IMAGINÁRIO DA CIDADE NO
PACTO SOCIOAMBIENTAL DE UM
PLANO DIRETOR MUNICIPAL:
O planejamento urbano e a lei em
Vila Velha - ES 1948/2008
VITÓRIA/ES
Editora SABERES Instituto de Ensino
2010
O imaginário da cidade no pacto socioambiental de um plano diretor municipal:
o planejamento urbano e a lei em vila velha / ES - 1948/2008 / Antonio Chalhub.
– Vitória/ES: SABERES, 2010.
402 p.
ISBN 978-85-87858-09-2
1. Planejamento ambiental urbano municipal. 2. Direito urbanístico. 3. Política
urbana. 4. Imaginário da cidade. I. Título.
CDD 304.2
CDU 34:711.4
Copyright©2010, by Antonio Chalhub
Todos os direitos reservados.
Permitida a reprodução no todo ou em partes
deste livro por qualquer meio, desde que citada a fonte.
1ª Edição, 2010
Revião: Alacir de Araújo Silva
Editoração: Interativa Marketing e Comunicação
Capa: Antonio Chalhub e Luciana Pecego Vieira
Foto da capa: Reprodução do quadro “Inhoá” do pintor Homero Massena
Obra artística do patrimônio público municipal – PMVV
Foto da contracapa do Acervo Publico do Espírito Santo
Editora SABERES Instituto de Ensino Ltda.
Av. César Hilal, 1180 – 2ª Andar
Praia do Suá – Vitória, Espírito Santo – CEP 29052-231
Tel. (27) 3227-8203
Email: administração@saberes.edu.br
www.saberes.edu.br
LIVRO_FINAL_09-05-2012.indd 4 9/5/2012 15:06:18
Para
Natalya Chalhub, minha afilhada que
escolheu a arquitetura e urbanismo
como profissão.
[...]
Alguém arrancou-me o umbigo
sem falar comigo
Alguém, de alguma misteriosa verdade,
Puxou-lhe o fio da vida, a echarpe, a pipa,
a idade
Alguém anjo a levou pra compor outro coral
Alguém roubou de mim a sua voz
e sua música que era o meu melhor vento
Adeus moqueca, adeus convento,
Alguém levou meu mundo, meu invento,
minha bruxa boa, meu ungüento
Estou ainda de vestido azul de bolinha
calcinha de babado, sentada na calçada, sozinha
Minha mãe não está na cozinha, no piano,
na aula, na vizinha
Alguém badalou meia-noite e a Cinderela
virou açoite, pernoite.
Elisa Lucinda, poetisa vilavelhense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário