segunda-feira, 22 de agosto de 2016


CIDADE INVENTADA

Marqueteiros do Estelionato Eleitoral

Agora todos podem conhecer a cidade inexistente, aquela que só é a melhor na cabeça de marqueteiros que tentam reeleger prefeitos incompetentes. As peças de propaganda eleitoral enganosa tentam convencer o leitor que a cidade é a campeã em tudo. A desfaçatez com que alardeiam prêmios e citações em revistas “especializadas” demostra a tentativa de criar uma cidade que não é real, tapando os olhos dos cidadãos.

A campanha para prefeito deveria ser uma peça importante para configurar o crime de estelionato eleitoral, na medida em que os programas de governo e as peças publicitárias ficassem registrados na justiça para serem comparados ao final do mandato daquele que se elegeu. As propostas eleitorais não se efetivando no mandato, deveriam ficar inelegíveis por um longo período e impedidos de exercer cargo público.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016


DINAMISMO DA CAPITAL

Vitória mudou para pior

A capital Vitória vem perdendo a cada ano a participação na fatia do ICMS (imposto circulação de mercadorias e serviços) distribuída pelo estado. Esse índice de Participação dos Municípios (IPM) é o retrato das atividades econômicas no território de cada cidade. A fuga de empresas e a perda de atividades no território de Vitória comprova que a cidade vem regredindo. O melhor reflexo do desenvolvimento de uma cidade é sua capacidade de ter uma economia dinâmica que produz bens, serviços, gera trabalho e renda para seus cidadãos.

Essa não é uma situação circunstancial ou explicada por uma crise passageira, pois cidades da região metropolitana como Serra, Vila Velha e Cariacica tem seus índices de dinamismo econômico aumentados, acelerando o crescimento e desenvolvimento destas cidades.  Trata-se de um esvaziamento da cidade que é reflexo de políticas urbanas equivocadas, de administrações inoperantes e de restrições no uso e ocupação do solo perpetrados erroneamente pelo PDU (Plano Diretor Urbano).